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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Sangue na veia.

 Oi !

Nunca saberei onde te encontrar.

Não sei o teu nome, a tua cor...

Os teus olhos, a tua voz,  o teu sorriso.

Não sei onde moras nem o que fazes.

Do que gostas ou do que não gostas.

Não sei se sofres e se posso te ajudar de alguma forma.

O que sei é que o teu sangue circula dentro de mim.

O teu sangue me dá vida hoje.

E nunca sei onde te encontrar.

Mas, ainda assim, não desisto.

Fecho os meus olhos e te penso, oro por ti.

Então, deposito nas mãos de DEUS benção e mais benção para ti.

Porque DEUS, certamente, saberá onde te encontrar, e as entregará para todo o sempre o que de melhor há !


Adriana Ferrarezi

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Minha História com o HOG - Harley Owners Group

Crônica carinhosamente dedicada aos amigos citados a seguir, aos não citados, e àqueles que um dia serão meus amigos.

Nasci Harleyro, mas não sabia disso.
Acho que já era Harleyro antes de nascer, porque descobri que quando meu pai se encantou pela minha mãe, tentou fazer charme para ela, parando sua bicicleta motorizada sem pôr o pé no chão, e apoiando no ombro do irmão dela... Foi um tombo espetacular rsrs… mas então ela foi ajudá-lo a se levantar, e assim começou o namoro dos dois.
E a minha história de Harleyro continuou, pois passei a infância sonhando em ser motoqueiro, mesmo sem saber o que era Harley; no entanto, a minha infância pobre não me permitia sonhar muito.
Um dia, já adolescente, passei por uma loja em Jaboticabal (acho que chamava “ArrozMilar”) e meu olho brilhou, pois vi minha primeira Harley, mas ela tinha o nome de Motovi. Descobri depois que esse nome foi coisa da época da ditadura para montar as motos na zona (franca de Manaus). Porém, o máximo que eu poderia fazer era olhar... Como eu disse, nem sonhar me era permitido. 
Felizmente, no entanto, a vida foi passando e as conquistas foram chegando, até que consegui comprar minha primeira moto, com muito sacrifício. Era uma 125 da Honda. Fui trocando de motos e passando por várias marcas e modelos (Honda, Yamaha, Suzuki) de no máximo 250 cc.

Depois de acumular muitos anos de idade e algumas notas de reais, decidi comprar uma moto grande. Pensei na Honda, na BMW e na Harley. Fui até Sampa para ver de perto a Harley, pois ainda não existia concessionária em Ribeirão. Neste dia, estava acompanhado pela Deise, que se encantou, e me incentivou a buscar o meu sonho.
Algum tempo depois, quando descobri que já existia a Ribeirão Preto Harley-Davidson, resolvi comprar uma moto. Meus pais foram comigo visitar as lojas, e me viram paquerar motos da Harley, da Honda e da BMW. Cada uma tinha suas qualidades.
Após pensar muito, eu resolvi perguntar aos meus pais sobre qual eles gostaram mais. Recebi a tradicional resposta “você que sabe”, mas meu pai deixou escapar algo assim “aquela primeira é muito bonita”. A primeira era a Harley, e isso foi o suficiente para a minha decisão, que acho que estava tomada. Mas ainda queria outra opinião, e mandei uma mensagem para a Alessandra, que já conhecia o meu sonho, e perguntei a ela de qual daquelas motos ela gostava mais. Ela me respondeu o seguinte: “todas são lindas, mas existem motos, e existe a Harley-Davidson. E você merece realizar o seu sonho”.

Entrei na concessionária, e uma linda menina de olhos verdes azulados, ou azuis esverdeados, veio me atender. Gostei muito da simpatia e, principalmente, da sinceridade dela me explicando qual moto se encaixaria melhor ao uso que eu daria.

Comprei, no dia do meu aniversário, uma Sportster XL 1200 Custon. Eu nem acreditava que estava com aquela moto!!!


Ao chegar em casa com a minha HD, pisei em um vasinho de flor da minha mãe e a moto caiu. A paixão era tanta que me deixei cair embaixo dela para não estragar nada!!! Fiquei dois meses com uma forte dor no ombro, mas a HD ficou intacta.

No entanto, eu ainda não me sentia Harleyro. Isso começou a acontecer quando as Ladies of Harley colocaram um convite para irmos levar os brinquedos do Dia das Crianças a uma creche em Ribeirão Preto. Ao chegar, fui recepcionado pela Helena, que me apresentou a todos, e aquele momento foi inesquecível. Entregar os brinquedos foi mágico, mas ainda faltava alguma coisa para eu me sentir um Harleyro.
No dia seguinte, vi uma postagem da linda Lady Fran (Francieli) sobre a entrega dos brinquedos “...tinha até um Harleyro de Barrinha.” Uma transformação aconteceu em mim. Senti orgulho de ser reconhecido como Harleyro, e orgulho da cidade que me acolhe todos os dias. Decidi que meu colete sempre teria o nome da minha cidade.
Graças a essa postagem da Fran, eu passei a me sentir HARLEYRO, pronto para rodar com o grupo. E assim, fui para o café da manhã e para o passeio até Barretos.
Esse dia foi marcante na minha vida. Após o café, eu ouvi o Haddad chamando no megafone para o briefing. “O que será isso?” Fui e quase não entendi nada, mas com o tempo, aprendi que o briefing é o planejamento da viagem.
No primeiro Bate & Volta, o Road Captain era o Cadão, com sua linda moto da cor dos olhos da Catiane. O Balieiro era o Safety, pois o Beto Loko não poderia ir. O ferrolho eu não me lembro quem era, pois não sabia o que significavam essas posições, e entre tantas pessoas, eu só conhecia o Toninho da Cachaçaria.
No percurso eu quase compliquei a vida do Dr. Lemo e sua esposa Elane, ao ficar em dúvida sobre ultrapassar um caminhão próximo ao pedágio, mas a habilidade cirúrgica do Lemo salvou a todos.
Eu olhava para o Balieiro cuidando de todos e pensava: “Esse cara é muito legal, sinto que um dia será um grande amigo.”
Ao chegarmos ao destino, o Cadão veio puxar assunto para me integrar ao grupo. Eu fiquei encantado com a moto dele e ele disse algo que me fez entender o espírito do HOG: “um dia você vai ter uma dessas.”
Sentei ao lado do Paulo e de seu filho. Ali estavam nascendo grandes amizades. E o Jhony Lente Nervosa registrando tudo.
Depois, outros amigos foram chegando e eu fui me encantando mais ainda com o HOG. Beto Loko com seu coração de menino, Cezar Street Glide, o tradicional ferrolho, O Wilson e o Mateus ZF que me deram a honra de uma visita, o Caio que foi chegando e me arrastando para o patamar de quase irmão de sangue. Ele me contou sua história de vida e pude perceber que era uma pessoa iluminada. Conheci o Abilio Ibo, sua animação e bom humor, o Freddy e seu conhecimento do Rock, o Tadeu (ex) Barba Negra, o Luiz com sua tranquilidade.
Além dos Harleyros, eu fui conhecendo suas esposas, namoradas, filhos, agregados e afins, e também criando muito carinho pelos funcionários, pelo Valentão e sua simpatia, pelo Rogério e sua experiência com acessórios, pelo Mauro que sabe tudo de Harley, pela bela Bruna e sua paciência ao mostrar roupas e acessórios pessoais, pelo Gerson e sua atenção especial, pelo Danilo, sempre cordial ao servir nosso café.

A cada encontro, a família aumentava. Aí eu descobri o motivo de estarmos sempre tão felizes em cada encontro: estamos em companhia dos irmãos que Deus permitiu que escolhêssemos!!!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Sobre irmãos e estrelas


Sobre irmãos e estrelas
Alessandra da Silva Vieira

Era noite, e estavam a avó e o netinho sentados na varanda, observando a beleza das estrelas.
– Vovó, conta aquela história? – disse o menino com os olhos brilhando. Aos oito anos, ele adorava ouvir sua avó contando histórias. Professora de português, ela conhecia muitos contos, mas “aquela história”, a preferida do menino, era especial.
– Meu amorzinho, “aquela” de novo... Diz para a vovó, porque você gosta tanto dela?
– Ah, vovó... Porque ela é tão linda... E você também gosta tanto dela...
– É, meu filho... A vovó gosta muito dela, sim – disse, deixando escapar uma lágrima – ela aconteceu com uma pessoa muito especial para a vovó... E quando você crescer, se casar, tiver o seu filhinho, você vai poder contar para ele, depois para o seu netinho...
E com um sorriso sonhador, sinal externo de lembranças que não se apagam, a avó começou a contar:
“Naquela pequena cidade, havia dois irmãos, que moravam com seus pais. O mais velho era um garoto cheio de sonhos, que adorava ajudar o próximo, que sonhava com o dia em que as pessoas seriam libertas da miséria, das doenças, e de tudo o mais que fizesse mal a elas.
Nesta época, havia no Brasil um governo que fazia mal às pessoas, e que as proibia até de pensar. Este governo ficou conhecido como ditadura militar, e alguns brasileiros se levantaram para lutar contra ele, para tentar livrar o País daquela repressão.
Entre estas pessoas, estava ele, o irmão mais velho. Ele lutava contra a ditadura, lutava pela liberdade do seu País, e tinha um grande sonho. Ele gostaria de ser padre, pois assim poderia se dedicar a combater as tristezas da vida, e lutar para construir um mundo melhor para os seus irmãos, cumprindo o mandamento de Jesus: ‘Amai ao próximo como a ti mesmo’.
O mais novo também era um garoto cheio de sonhos, que admirava muito o irmão. Ele compartilhava dos ideais políticos dele. Também militava contra a ditadura, e fundou o Partido dos Trabalhadores, naquela pequena cidade, há muitos anos.
Ele se tornou professor, o melhor de todos; aquele homem que mostra, no brilho do olhar, o quanto é feliz com a profissão escolhida. Um professor que forma outros professores, e assim, num ciclo, a cada dia ele abre a janela do conhecimento para seus irmãos e inunda a vida das pessoas com a esperança de um mundo melhor.”
Vovó, eu também quero ajudar as pessoas – disse o menino, empolgado, como sempre ficava quando ouvia esta história da avó.
– Claro, meu amor, você é um garoto maravilhoso, vai ajudar muito os nossos irmãos. Mas vamos continuar... Você se lembra de que o moço mais velho queria ser padre?
– Lembro, sim, vovó...
E assim, a avó continuou a história:
“Um dia, o mais velho foi para o seminário, estudar para ser padre. Partiu em busca do seu sonho.
Sua mãe, à janela, ficou olhando ele ir embora, e chorando, porque nunca tinha ficado longe do filho...
O coração das mães é igual em todas elas. A mãe sabe que o filho cresceu, sabe que está buscando seus sonhos, mas ela chora porque, dentro dela, fica aquela saudade de beijar o filho todas as manhãs, quando ele sai para a escola, e depois esperar por ele para almoçar, acompanhar suas atividades, até a hora de dormir, quando ela dá um beijo nele, e diz: ‘dorme com Deus’. Dizem que ser mãe é se acostumar a ter o coração batendo do lado de fora do corpo. E com a mãezinha dele, não foi diferente.
Apesar de saber que ele estava indo realizar o sonho de sua vida, a mãe chorava muito, abraçada ao filho mais novo. Neste abraço, o filho disse: ‘Mamãe, não chore. Eu estou aqui com a senhora. ’
E, divididos entre o orgulho do garoto que ia ser padre, e a saudade que eles sentiriam enquanto ele estivesse fora, mãe e filho se abraçaram, choraram e uniram seus corações ao do moço, em uma prece para que Deus o abençoasse.
Mas a vida às vezes é um pouco diferente do planejado...
Um dia, um acidente encerrou os sonhos do garoto mais velho... Este acidente pôs fim à jornada dele na Terra, e o levou para perto de Deus.
Durante o sepultamento, quando seu corpo sem vida era levado à sua última morada, a mãe abraçou o filho mais novo, e em prantos, disse: ‘meu filho, agora é só você aqui comigo’. E assim, seus corações se uniram em uma prece a Deus, pedindo para que Ele recebesse o irmão mais velho em Sua Glória, e agradecendo por terem conhecido um anjo.
E assim, o irmão mais velho foi morar com Deus, e do Céu, ele olha para seus pais e para seu irmão.”
– Meu filho – disse a avó – o mais novo tornou-se o guardador da história do irmão, e foi ele que a contou para a vovó, há alguns anos.
– Vovó, esta é a história mais bonita que eu já ouvi – disse o menino, com os olhos marejados.
E, em um abraço, avó e neto olharam para o Céu, e viram que uma estrela estava brilhando mais do que as outras. Era o irmão mais velho, que havia se tornado uma estrelinha, e agora brilhava mais, pois tornava a viver no coração daquele garotinho, que ouvia, comovido, a sua história.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Para compreendermos a fórmula utilizada no cálculo da área de um círculo temos que imaginar uma circunferência:



E dentro dela circunscrito um polígono regular:



Os seguimentos de reta que partem do centro da circunferência e que vão até o vértice do polígono regular são os raios do círculo. Assim, formando n triângulos no polígono regular, com base no cálculo da área de um hexágono regular, podemos dizer que a área de um polígono regular de n lados seria:


A = n . a . h
               2

Sendo n . a o valor do perímetro do polígono regular

A = (perímetro do polígono regular) . h
                                                        2

Agora imagine se aumentarmos o número de lados do polígono regular, a tendência é do seu perímetro ficar cada vez mais parecido com o comprimento da circunferência, e a altura de cada triângulo formado no polígono regular ficar igual ao raio do círculo. Assim, podemos concluir que a fórmula do cálculo da área de um círculo poderá ser indicada da mesma forma que a área de um polígono regular de n lados, veja a relação abaixo:

A = (comprimento da circunferência) . raio 
                                                             2

A = 2πr . r
               2

A = π r2 
Por Danielle de Miranda

Área do círculo - GeoGebra Planilha dinâmica

Área do círculo

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Orlando, August 2011, Criado com GeoGebra

Seno e Cosseno no Círculo Trigonométrico - GeoGebra Planilha dinâmica

Com esta ferramenta é possível disponibilizar aulas de matemática para que os alunos aprendam matemática em qualquer lugar do mundo. 

 

Seno e Cosseno no Círculo Trigonométrico

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Pupo, Criado com GeoGebra

domingo, 28 de agosto de 2011

APRENDENDO E COMPARTILHANDO COM BLOGS

Para início de apresentação quero falar de como entrei no curso “A Educação a Distância no Brasil e no Mundo” para que fique claro o progresso que tive durante as semanas de duração.
Tenho que confessar que entrei desanimado, pois já fiz inúmeros cursos de tutoria EAD e já atuo nesta área em várias instituições. Imaginei que estaria simplesmente revendo velhos conceitos, mas tinha uma pequena esperança de encontrar algumas novidades.
Minha surpresa foi total, pois na aula inaugural me deparei com as maiores autoridades do assunto. Pessoas que acompanho desde antes de pensar em trabalhar com EAD.
Quando iniciei a leitura dos textos a surpresa foi maior ainda. Encontrei um levantamento completo de todo o caminho percorrido pela EAD no Brasil chegando até situações bem atuais como o fim da Secretaria de Educação a Distância e decretos bem atuais como “DECRETO Nº 7.480, DE 16 DE MAIO DE 2011.”
Mas as surpresas não pararam por aí. A maneira como todo o curso foi apresentado me causou muita animação e vontade de conhecer detalhes que eu não tinha me atentado antes. Aí me deparei com o Desafio de Aprendizagem que ainda mais gratificante. Seguir blogs que tratam do assunto, postar comentários e criar um blog para relatar esta participação.
Logo encontrei publicações muito interessantes no seguinte blog:
http://www.educacaoadistancia.blog.br
onde postei alguns comentários como no link abaixo sobre um texto que li sobre as possibilidades de utilização dos recursos EAD para as populações carcerárias. Eu nunca tinha refletido sobre isso. É um trabalho que pode gerar resultados muito satisfatórios.
http://www.educacaoadistancia.blog.br/governo-de-sp-anuncia-criacao-da-escola-virtual/comment-page-1/#comment-15759
Encontrei também um artigo sobre a possibilidade de uso da EAD por pessoas com necessidades especiais. Postei o seguinte comentário:
http://www.educacaoadistancia.blog.br/proposta-preve-ensino-a-distancia-para-aluno-deficiente/comment-page-1/#comment-16350
Encontrei até amigos de longa data postando comentários como é o caso da postagem que fiz em:
http://www.educacaoadistancia.blog.br/a-virada-na-formacao-educacao-a-distancia/comment-page-1/#comment-16351

Passei a seguir também o seguinte blog:
http://porsimonemedeiros.blogspot.com
Onde encontrei um texto sobre financiamento de cursos EAD e postei o seguinte comentário:
http://porsimonemedeiros.blogspot.com/2011/07/fies-podera-financiar-curso-de-educacao.html?showComment=1311979430795#c2365282961337983046
Mesmo sabendo que a orientação do curso era para seguir somente dois blogs, eu me empolguei e saí seguindo infinitos blogs. Como exemplo cito o blog abaixo.
http://educaonoambientevirtualdeaprendizagem.blogspot.com/
onde fiz comentário sobre uma colocação de minha colega de curso http://educaonoambientevirtualdeaprendizagem.blogspot.com/2011/07/paradigmas-e-axiomas-sobre-o-ensino.html#comments
Passei a seguir tantos blogs e postar tantos comentários que fica impossível relatar tudo aqui.
O passo seguinte foi criar um blog sobre o assunto. Preferi adaptar um que já possuía e gostei muito do resultado.
http://professororlando.blogspot.com/
Gostei muito da experiência e dos resultados obtidos.
Tentando fazer um breve resumo das coisas que aprendi durante as discussões ficam:
As possibilidades de utilização da EAD por:
População carcerária;
Pessoas com necessidades especiais;
Pessoas com dificuldades de locomoção por problemas financeiros e outros
As economias que ocorrem em um curso EAD – Economia de tempo, de dinheiro, de recursos naturais que são consumidos pela locomoção e sua respectiva geração de poluentes.
Termino esta atividade com uma sensação de que não expus 10% de todo o aprendizado em um curso que iniciei com poucas perspectivas.

Texto postado como parte das atividades do curso "Educação a Distancia no Brasil e no Mundo" que é parte do curso de Pós Graduação em "Metodologia e Gestão em Educação a Distancia" das Faculdades Anhanguera. Atuo na Unidade de Sertãozinho SP.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Todos nós queremos ser jovens.


"A Box 1824, empresa especializada em pesquisa e mapeamento de tendências de consumo no mundo todo, lançou um vídeo com a conclusão de um super estudo sobre jovens que vinha conduzindo há mais de 5 anos. É um bom resumão para quem quer entender um pouco mais sobre comportamento jovem."
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=-UTxmO_sNZA
Entender esta geração que não tem medo de experimentar as novas ferramentas e todas as suas possibilidades é fundamental para todos e principalmente para educadores que sabem a importância do objetivo maior da educação ser atingido. Educadores que acreditam no potencial da "Educação a Distância" ou como prefiro chamar "Educação sem distância" necessitam estar abertos a todos os recursos para uma comunicação mais efetiva com pessoas de diferentes idades, condições e situações, mas é inegável que a grande maioria dos usuários da rede de computadores se encontra na faixa etária representada neste vídeo.
Vamos tentar entender estes jovens é um passo fundamental para alcançar o objetivo retratado na frase "entender o mundo é uma busca que pode nos manter jovens para sempre".
Abr@ços a todos